Aquarelas da vida
No branco do papel divago em coloridos pensamentos,
Telas pinceladas ao longo de tantas caminhadas,
Sobrepostas ,aos poucos
vão sendo escancaradas,
E do imaginário pulsam, dançando ao sabor do vento.
E nelas todas eu me
aprofundo e me embriago,
Doces sabores, como eram inocentes os meus amores,
Ah! Como eram intensos os meus afetos, os meus amigos,
Os que ficaram, os
que partiram, junto comigo inda hoje trago.
Ainda ecoam vozes antigas, risos, cantigas,
Canções que a
vida me deu e que inda me consola,
Antigos discos Vinil numa velha vitrola
Passos na calçada, noite enluarada, flores nos jardins,
Ainda sinto o calor
dos abraços da minha mãe, do meu pai,
Coisas, só quem tem saudade sabe, que de mim não sai.
Autor
Carlos Marcos Faustino
03/12/2013 – Terça Feira – 19h06m
muito bela esta mensagem que passou aqui....parabens
ResponderExcluirObrigado amigo.
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