Retratos- As ruas II
Passar o pontilhão, cair na avenida,
Que se abre simples, alegre e bonita,
Se dobrar à direita, no primeiro quarteirão,
a casa da Sandra, do Alceu, da Dona Encarnação,
E um pouco mais abaixo,
a casa da Railda,Rosalice, Romilda,
Reynaldo e Regina.
Mais uns dois quarteirões à frente,
Prefeitura, Foto Aurora,
Mercearia Lisboa e bem ao lado,
a casa do Tuffi, da Mafalda e a padaria,
Hotel Avenida, Café Canaã,
(bar do Toninho),
e passando a esquina
Chiquinho dentista,
farmácia do Zoilo,casa Barradas
Bazar do Aristides,Do Yamazaki,
Gráfica Luiz Mazine,
Dalla Polla alfaiataria
e a sapataria do Salvador Ricco
pai do nosso amigo Kiko.
Se dobrar à direita, no primeiro quarteirão,
a casa da Sandra, do Alceu, da Dona Encarnação,
E um pouco mais abaixo,
a casa da Railda,Rosalice, Romilda,
Reynaldo e Regina.
Mais uns dois quarteirões à frente,
Prefeitura, Foto Aurora,
Mercearia Lisboa e bem ao lado,
a casa do Tuffi, da Mafalda e a padaria,
Hotel Avenida, Café Canaã,
(bar do Toninho),
e passando a esquina
Chiquinho dentista,
farmácia do Zoilo,casa Barradas
Bazar do Aristides,Do Yamazaki,
Gráfica Luiz Mazine,
Dalla Polla alfaiataria
e a sapataria do Salvador Ricco
pai do nosso amigo Kiko.
Seguindo um pouco adiante,
Chega-se à Avenida Pernambuco,
Descendo por ela à esquerda, na próxima esquina,
Uma serraria, toras, poeira, antigas brincadeiras,
Primeiras companhias,
Mercedes, Dida, Rosinha,
Mercedes, Dida, Rosinha,
Bete, Sonia, Neli, Flávio, Dona Maura,
doces vizinhos,
doces vizinhos,
E Por ali também moravam minha irmã
e três sobrinhos.
e três sobrinhos.
Um pouco mais na “ baixada”,
uma máquina de café,
uma máquina de café,
Luis Carlos, Betinha, Zéquinha, Cidinha
e também seu Nicanor,
e também seu Nicanor,
Um lugar de muito trabalho, um lugar de muito amor
.
.
E bem perto da ponte, havia uma grande horta,
E se não estou enganado, Seu Juvêncio e família,
Cuidavam daquele espaço,
Seguindo um pouco mais à frente,
bem doutro lado da rua,
bem doutro lado da rua,
O barzinho da Emília, com seus vidros transparentes,
Contendo fartos pedaços de pães de ló,
dum delicioso amarelado,
dum delicioso amarelado,
Por ali sempre eu passava, em desabalada carreira,
É que todos murmuravam
ser um lugar mal assombrado.
Um pouco adiante da avenida
Numa rua, logo a esquerda
A Casa de uma grande amiga
Lurdes, Dona Antonia,
Seu Vitalino, Margarida
Marilene,Marta, Marcos, Marcio
Marcolino, quanta saudades;
ser um lugar mal assombrado.
Um pouco adiante da avenida
Numa rua, logo a esquerda
A Casa de uma grande amiga
Lurdes, Dona Antonia,
Seu Vitalino, Margarida
Marilene,Marta, Marcos, Marcio
Marcolino, quanta saudades;
A rua onde então eu morava,
ficava somente à duas quadras,
ficava somente à duas quadras,
Do inicio da Avenida da Saudade,
dali se via quase toda a cidade,
dali se via quase toda a cidade,
E o som do alto-falante,
por lá de manhã, de tarde,
por lá de manhã, de tarde,
Às vezes a gente assustava,
quando o som da Ave Maria,
quando o som da Ave Maria,
Tão triste por ele soava, era noticia de morte,
Mas também tinha canções que assanhavam corações,
Vez ou outra na esquina ,
da rua em que eu morava,Um cearense sentava
na porta da fábrica de fogos,
da rua em que eu morava,Um cearense sentava
na porta da fábrica de fogos,
Faísca denominada, e com seu violão cantava:
“Noite alta, céu risonho, a quietude é quase um sonho,
O luar cai sobre a mata,
verdejante, cor de prata,
verdejante, cor de prata,
Com tamanho esplendor,
só tu dormes não escutas o teu amor...”
só tu dormes não escutas o teu amor...”
Depois de certo
tempo, mudei mais pro centro da cidade,
Guardei num canto do peito, lembranças daquele espaço.
Mas pra alguns versos acima,
voltemos por um instante,
voltemos por um instante,
Vamos chegar novamente na Avenida Pernambuco,
E ao invés de dobrar pra baixo,
pra esquerda agora vamos,
pra esquerda agora vamos,
Casa Dias na esquina
tendo ao lado a sorveteria
Do nosso amigo Ademar
Yamasaki,
Mas seguindo um pouco a frente,
mais pessoas encontramos,
mais pessoas encontramos,
Tereza, Ademar Penha, Solange, amigos que reencontrei
Depois de passar muitos anos.
Lá pras Bandas do Ginásio, Alice, Celso Tsubaki,
Também por ali funcionava, antigo grupo primário,
Um quarteirão inteirinho, recheado de saudades,
Na hora do nosso intervalo,
no muro encavalados,
no muro encavalados,
Pedíamos no bar da frente, refrigerantes, doces, salgados,
Da nossa amiga Helena,
o pai era o proprietário.
o pai era o proprietário.
E só lá no final da avenida
é que ficava, a casa do Zé Calegari.
é que ficava, a casa do Zé Calegari.
Não me esqueci dos amigos,
ao cruzar a “ Alagoas”,
ao cruzar a “ Alagoas”,
Meu coração bateu forte, “ Pra direita” “Pra esquerda”,
Nas manhãs sempre eu passava,
desde o quarteirão da igreja.
desde o quarteirão da igreja.
Seu Josino, Dona Irene, Sidney, Osvaldo e Marilene,
Quase no final da rua
, por ali também moravam.
, por ali também moravam.
Dona Terezinha, Ismênia, Eliane,
Elvio, Paulino Carrara,
Elvio, Paulino Carrara,
Subindo “ Alagoas” afora, se não me falha a memória,
Seu Agostinho, Zuza, Rosa Maria...
Onde mesmo morava o “ Doda”?
Enfim seguindo adiante, Cinda, Clarice, Surubin, Zé Tofolli.
Chego à rua do cinema,
Dona Maura, Sonia, Bete,
Dona Maura, Sonia, Bete,
Roseli, Flavio, Neli, Dida e Raulzinho
de novo morando vizinhos,
de novo morando vizinhos,
Marilú, Dunha, Cida e Rosa Cabrera,
Aldemir Morales e Francisca,
Aldemir Morales e Francisca,
Walmir Teixeira, Clarice, Nilton ,Wilton,
Marlinda, Guinin, Pigmeu
, Arnaldo e Christina.
Onde morava mesmo o Kiko?
Na Rua Sergipe abaixo, entre a "Paraiba e a Avenida ?
Marlinda, Guinin, Pigmeu
, Arnaldo e Christina.
Onde morava mesmo o Kiko?
Na Rua Sergipe abaixo, entre a "Paraiba e a Avenida ?
Depois Alagoas acima,
Amigos, Ortiz e Melotti,
Amigos, Ortiz e Melotti,
Delcio,Dalci, Dirce e Dirceu,
Professora Heleninha e Nina,
Professora Heleninha e Nina,
, Maria Isabel e Francisco,
Chega-se ao Jardim
Chega-se ao Jardim
Fonte Luminosa,
canções do Roberto e pipocas,
canções do Roberto e pipocas,
Sábados e domingos, amigos ou namorados,
Solteiros ou casados,
por ali passeiam, passam,
por ali passeiam, passam,
Ou então ficam sentados, ladeados de arvoredos,
Tendo por companheiro,
o antigo prédio do Correio,
A casa do Isidoro, da Cibele, da Solange,
Que agora moram tão longe,
Mas nunca estarão distante
das lembranças da cidade.
das lembranças da cidade.
Ah! Perdoe-me meu
saudoso
e eterno amigo Glauco,
e eterno amigo Glauco,
Não me recordo onde moravas,
Mas estás eternizado em todas aquelas ruas, onde deixaste
teus passos.
Mas se adentrar a cidade e seguir avenida afora,
sem dobrar qualquer
esquina,
Depois de todo o comércio,
bem depois da " Pernambuco
Maria Luisa Cinacchi
com seus pais ali morava
E bem lá no fim da “ baixada,”
bem depois da " Pernambuco
Maria Luisa Cinacchi
com seus pais ali morava
E bem lá no fim da “ baixada,”
A casa da Umbelina, dos Pacheco, e do Osvaldo,
meu cunhado.
meu cunhado.
Passar o pontilhão, cair na avenida,
Que se abre alegre, simples , bonita,
Dobrar a primeira rua à esquerda,
caminhar um pouco,
passar pela casa do Alcides, da Cleuzinha
caminhar um pouco,
passar pela casa do Alcides, da Cleuzinha
E já de longe,
da pra se avistar a estação,
como se inda ontem fora,
da pra se avistar a estação,
como se inda ontem fora,
O trem no seu apito
de magia,
o corre-corre de uns,
o corre-corre de uns,
O choro de outros,
sorrisos de alegria pela chegada,
sorrisos de alegria pela chegada,
Abraços de despedidas nas partidas , lágrimas,
A “ Jabiraca”, linda,
parece inda estacionada,
parece inda estacionada,
Nas nossas saudades foi tudo o que restou,
Mais nada.
Mas descendo pela avenida afora,
Na segunda esquina, Luiz Gava,
Loja e residência,
A adolescência é que
agora retorna à memoria,
Amigos de outrora, de sempre,
E um quarteirão abaixo apenas,
De um lado, Beto, Joel, Dona Nair,
Do outro, Gildo Soares, Geny,
Fausto Bonfim, Guiomar,
É todo um mar de lembranças que explode,
Dos meus tempos de criança, de rapaz.
Dali, Paraiba afora, em cada
casa,
em cada esquina que se passa,
em cada esquina que se passa,
Estampa-se uma expressão, um rosto,
Sandra, Silverlei, Sueli, e também por ali,
Lurdes Martins e Gilmar,
E bem ao lado da minha
Inesquecíveis Seu Vicente, Dona Hilda,
Lurdinha e seus irmãos,
Piano e um mar de lindas canções,
E em casa que foi de Regina, Zezé,
Dona Lidia, Inocente,
Lucia ,Marcio, Maria do Carmo,
E bem ao lado da minha
Inesquecíveis Seu Vicente, Dona Hilda,
Lurdinha e seus irmãos,
Piano e um mar de lindas canções,
E em casa que foi de Regina, Zezé,
Dona Lidia, Inocente,
Lucia ,Marcio, Maria do Carmo,
Padre Jeronimo e Norma
Foram morar.
Cruza-se a “ Rafael Alonso de Campos”
bem na esquina
bem na esquina
Casa do Quincas,
da Terezinha e a minha,
Eu acho que inda estou certo,
na rua logo abaixo,
na rua logo abaixo,
A casa da Creusa, da Cleide, da Santa e do Persio.
Mas quase na esquina, subindo rua acima
Casa do Reimar, da Laura Perez
bem antes de cruzar a avenida
Mas se cruzá-la
seguindo rua afora
A casa do Daniel, Reinaldo
Odete, Celinha
Canções numa garagem
Brincadeiras, dublagens;
Mas quase na esquina, subindo rua acima
Casa do Reimar, da Laura Perez
bem antes de cruzar a avenida
Mas se cruzá-la
seguindo rua afora
A casa do Daniel, Reinaldo
Odete, Celinha
Canções numa garagem
Brincadeiras, dublagens;
Mas vamos seguir Paraíba afora,
tendo sido um certo tempo
tendo sido um certo tempo
Denominada “Eleuterio”,
um pouco a frente da minha,
um pouco a frente da minha,
A casa de um bom amigo,
querido, saudoso, Gilberto,
querido, saudoso, Gilberto,
Passando a casa do Zinho, do Rui e de toda a família,
Chegamos a casa das ‘Dirces”
da Darci e da Dulce,
Tendo quase ali por perto,
a casa da Sonia, do Silvio, do Silas e do Sergio.
a casa da Sonia, do Silvio, do Silas e do Sergio.
É uma rua que se cruza e que desanda
lá pros lados do Estádio,
lá pros lados do Estádio,
Nela também se estampa, lá no fundo da s lembranças,
A casa da Jane e
Julinho.
Eram dois quarteirões apenas,
da casa que eu morava Até a rodoviária,
hoje já antiga, pois outra já foi construída,
da casa que eu morava Até a rodoviária,
hoje já antiga, pois outra já foi construída,
Mas nos tempos de
outrora, ficava ali na Avenida,
Bar da Mamãe, Bar da Tânia Gimenez ,
ônibus pra todos os lados,
ônibus pra todos os lados,
E o alto-falante, Jacobucci e saudade:
“ A voz democrática da cidade”.
“ A voz democrática da cidade”.
Voltando pra” Eleuterio” ,
agora já “ Paraíba”,
agora já “ Paraíba”,
A um quarteirão das avenidas, São Paulo e Pernambuco,
A casa da Adelina, Doutor Edmundo, Julinha,
E a antiga casa da Dida , defronte a delegacia,
Tendo só um passo a frente,, a casa do Joaquim,
Da Amélia, João e Arlindo,
Como é tão doce, tão lindo, passear pela cidade,
E rever cada canto, recordar cada amizade.
Revivendo tudo assim contido nesse tempo,
Infância, adolescência, amores, sonhos e esperanças,
Ficar estático assim por momentos,
Fotografar todas essas coisas antigas,
Fotografar todas essas coisas antigas,
E guarda-las pra sempre no álbum do coração,
Por toda a vida.
(Ainda falta inclusão de mais amigos desta doce aventura que sempre estarão comigo)
(Ainda falta inclusão de mais amigos desta doce aventura que sempre estarão comigo)
Autor
Carlos Marcos Faustino
06/11/2013 – quarta feira -
01h17m 15h42m
Perfeito!
ResponderExcluirUm belo retrato pra sempre ser memorado,
uma homenagem e tanto, à altura da gratidão dos amigos aludidos.
Parabéns!
PARABÉNS AMIGO, PELA RIQUEZAS DE DETALHES, LENDO E COMO SE ESTIVESSEMOS FAZENDO ESTA TRAJETÓRIA.........LINDO
ResponderExcluir"E por ai que desço todas a noites nos sonhos que hoje teço, e de quarteirão em quarteirão vou desdobrando as saudades guardadas no meu coração"
ResponderExcluirZuza Gimenes Gosto deste poema...uma viagem maravilhosa na memória. Obrigada, amigo. Muito lindo!
ResponderExcluirCarlos Marcos Faustino Obrigado pelas tuas palavras minha amiga
Luis Carlos Dos Santos Carlos além de todo talento poético, você tem memória previlegiada. Você talvez não possa dimensionar quanto a leitura de sua poesia trouxe-me recordações e emoções. Parabéns amigo, continue criando para nosso prazer. Forte abraço.
Maria Umbelina Pacheco Lima CARLOS AQUI TEM PESSOAS NOSSAS E MUITOS JA SE FORAM E MUDADA ABRAÇO Eu Amo Meus Queridos Amigos - Curtir essa Página.RAMMUITAS SAUDADES BOM POIS TRADUZ EM TUDO UM POUCO DE SAUDADES E EMOÇÓES
Luis Carlos Dos Santos Carlos, uma ajudinha: na Av Pernambuco logo depois da Máquina do lado esquerdo a horta do Sr Juvêncio, pai do Edmour (morto acidente), Botina, Anisio.
Carlos Marcos Faustino Parece-me que citei algo a respeito do seu Juvencio , nao me lembro se foi na l ou na II . Mas vou verificar, agradeço pela lembrança, de repente eu so pensei e acabei nao colocando. Se lembrar de algo mais me avise que adiciono na poesia. Abraços. Muito obrigado pelas tuas ´palavras, VERIFIQUEI a gora foi na II mesmo, eu citei algo veja "
"E bem perto da ponte, havia uma grande horta,
E se não estou enganado, Seu Juvêncio e família,
Cuidavam daquele espaço,"
Luis Carlos Dos Santos Carlos Marcos Faustino Sim vc mencionou, como eramos vizinhos lembrei-me dos filhos, o Botinha figura carimbada e folclórica. O Fafá e Glauco moravam na Av SP do lado do bar do Chintane(acho que se escreve assim).
Fatima Elenir Errerias Qdo comecei a ler,senti o cheiro dessa terra.Saudades de doer.
Rosa Sturari É lindo!!! Uma volta gostosa ao passado. ...
Glaucia B. Monteiro Lindo demais!!! Com riqueza de detalhes...
Obrigada Carlos Marcos Faustino por compartilhar tantas boas lembranças de nossa terrinha!!!
Marta Donizete Boa noite amigo ! Obrigada por tanta recordações q Deus abençoe .abcss
Mafalda Abrahão Cimitan
Marcia Aparecida Campato
Christina Castello Branco Augusto Que linda!!!! Sempre leio com calma, tentando me localizar para lembrar das pessoas queridas e amigas. Sempre que vc coloca "passar o pontilhão cair na Avenida" lembro-me das minhas idas e voltas da Anderson Clayton....Tempo maravilhoso esse...
Marcia Aparecida Campato Tempo maravilhoso mesmo...deixou saudades.
Lurdes Martin Martins Boa lembranças e muito detalhada! Obrigada
Sonia Zammataro Carlos Marcos Faustino , memória colossal ! Me fez recordar passeando pelas ruas queridas desta nossa cidade amada . Todos os rostos de nossos amigos se abriram para mim . Santas lembranças e tanta melancolia ... Obrigada por me levar aos tempos idos de nossa doce juventude . Bjsss
ResponderExcluir· 1 · 12 h
Rosalice Spinosa Carlos Marcos Faustino, faço minhas as palavras da Sonia Zammataro!
Mas me lembrei de duas coisas: a máquina do Kawano, onde se faziam os bailes de nossas formaturas e o "Galinheiro" que guardou tanto de nossa juventude!
Tania Maria Gimenes Brochini Nossa, voltei a ser criança no tempo que ñ sabia que crescer doía. Só mesmo um poeta pra mostrar um cotidiano de tempos idos de uma forma tão pitoresca. Agradeço esse retorno de tempos tão bons da minha vida. Parabéns .
Maria Amelia Rodrigues Ribeiro Lindooo! Que memória, meu amigo! Viagem emocionante fiz agora, seguindo sua trajetória... Parabéns! Deus o abençoe sempre! Um grande abraço!
Rosa Paula Gomes Oi Carlos Marcos Faustino q sdds e q Maravilha te encontrar. Estou imensamente feliz por ser lembrada em sua poesia, qdo crianças. Tempo lindo q ficou na lembrança, não da pra esquecer.....muitas lembranças gostosas. Vou te adicionar. Bjssss
Sandra Zammataro · 9 amigos em comum
A nossa Parapuã, tão bem vista e revista por intermédio de suas palavras. Quando você fala do pontilhão, por onde passavam os trens da Alta Paulista e eu os via do fundo do quintal de casa, lembra- me os infindáveis sonhos ali idealizados. Depois as outras ruas e os amigos, um a um. Fazíamos tudo a pé, por isso o registro é fiel. Parabéns, amigo por nos trazer de volta retalhos de nossa memória! Retratos- As ruas II
Passar o pontilhão, cair na avenida,
Que se abre simples, alegre e bonita,
Se dobrar à direita, no primeiro quarteirão,
a casa da Sandra, do Alceu, da Dona Encarnação,
E um pouco mais abaixo,
a casa da Railda,Rosalice, Romilda,
Reynaldo e Regina.
Maria Xilia
ResponderExcluirFazer poesia até pode ser possível, agora fazer poesia com nomes e ruas, já exige muuuuuito sentimento no coracao, além de muuuito amor nas palavras...Você Carlos Marcos Faustino, conseguíu unir estas duas qualidades, e nos fêz recordar de uma linda época passada. Parabéns e obrigada
Maria De Lourdes Zanim
ResponderExcluirMaria De Lourdes Zanim Como sempre colocando o nosso pensamento para viajar pelas ruas de Parapuã...obrigada..
Wilton Teixeira
Wilton Teixeira Que viagem ao tempo!!!! Perfeito ... viagei... muitas saudades e muitas lembranças agradáveis de tantas pessoas e amigos. Parabéns Carlos Marcos Faustino. Abraços
Ghyra Gustinho M Marques ...meu querido Parapuã.
Sonia Gava Rodrigues
Sonia Gava Rodrigues Adoro esta poesia!
Cibele Marques Dalla Pola
ResponderExcluirLinda e significativa lembrança. Linda poesia!
Dirce Alves Campato
ResponderExcluirDirce Alves Campato Bom demais ler essa descrição, rica de detalhes . Com certeza ficará guardada pra sempre no meu coração.
Lurdes Martin Martins Lembranças boas!!!
ResponderExcluirYvette Mirian Lembranças maravilhosas amigo.
Marineves Jesus de Lima Legal!!!!!!!!! Que Saudades! Fui citada em seu poema!!!!!!!!!!!!
Nely Lopes Que memória... linda...interessante... emocionante... saudades...
Elza Marchesi ·
Lindo passeio do coração .
Yvette Mirian Amei!
Solange Delgado Chiaradia
Lindo!!!!! Saudades...
Luis Carlos Dos Santos Parabéns Carlos, muito bonito.
Maria Cristina Faustino Fronio
Belos tempos ... que nos deixou muitas saudades ...
Rosa Sturari
Aí tem muitas lembranças ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤
Candida Sparapan
Nossa que ótima memória...saudades
Rosa Maria Silva Amigo
Parabéns Carlos,muito lindo!!!
Lembranças que guardo no coração. Abraços
Elizabete Aparecida Lopes de Arruda
E toda vez que leio , a emoção explode ,toma conta do meu coração. É muito lindo!
Maria Inês Fregonezi Que lindo Carlos, doces recordações, voltamos a juventude...Muito obrigada por fazer parte .... Parabéns
ResponderExcluir22 de fevereiro de 2017 às 21:28
Teresinha Gava de Oliveira
Teresinha Gava de Oliveira ·
Que lindo... Muitas saudades de Parapua!!!
23 de fevereiro de 2017 às 08:24
Jair Martins Hernandes
ResponderExcluirNosssaaaa, muita emoção
23 de fevereiro de 2017 às 21:53
Jair Martins Hernandes
Jair Martins Hernandes
Agente lembrar de tudo isso
23 de fevereiro de 2017 `s 21:53
Valter Hernandez
ResponderExcluirPoetando novamente;.
19 de dezembro de 2016 às 16:47
Tania Maria Gimenes Brochini
Tania Maria Gimenes Brochini Nossa, estou voltando de Parapua agora e aterrisando em Curitiba. Que viagem meu amigo!
27 dse abril de 2017 às 01:36
Idelci Lobo Okazaki
Idelci Lobo Okazaki Lindo demais.Abraços.
27 de abril de 2017 às 13:08
Cibele Marques Dalla Pola
Cibele Marques Dalla Pola Só uma alma amorosa de artista, pode nos brindar com estas maravilhas. Obrigado.
27 de abril de 2017 às 13:24
Jero Parapuã
ResponderExcluirMUITO LINDO..ADOREI MESMO E NÃO ESQUECERAM DO MEU PAI QUINCAS E DA MINHA MÃE THEREZINHA..AFINAL MINHA MÃE MORA ATÉ OS DIAS DE HOJE NA MESMA RESIDÊNCIA..INFELIZMENTE MEU PAI JÁ FALECEU ..MAS ACHEI MUITO BONITO E OLHA QUE TEM MUITAS PESSOAS QUERIDAS NESSA POESIA..PARABÉNS..
27 de abril de 2017 às 13:54
Roseni Pizzoni ·
ResponderExcluirLindo mesmo,né Cibele Marques Dalla Pola!!!
27 de abril de 2017 as 14:38
Dala Sparapan
ResponderExcluirMuito lindo
27 de abril de 2017 às 15:23
El Lopes
El Lopes · Fantástica essa poesia você é demais Carlos parabéns
27 de abril de 2017 às 15:39
Valter Hernandez
ResponderExcluirCara, voltei ao passado através de suas palavras pois a maioria dos lugares e das pessoas ainda está na minha mente.Parabéns, temos que guardar esse texto e de vez em quando lê-lo novamente.É uma volta ao passado.
27 de abril de 2017 às 16:15
Maria Conceição Gava Barreto
ResponderExcluirNossa... Quantas recordações... Você me fez passear por essas ruas agora. Saudades imensas...
27 de abril de 2017 às 16:33
De Danilo de Oliveira p/ Carlos, belas lembranças vc trouxe aos parapuenses.E como vc morava próximo ao meu tio, te conheci ainda rapazola, pois eu sempre estava em Parapuã com minha família ou amigos. Jamais imaginava que um garoto simples e sempre sorridente fosse um dia se tornar um poeta de grandíssimas obras primas !! Parabéns amigo !! Danilo Oliveira
ResponderExcluirRegina Risardi
ResponderExcluirMuito lindo...tbm passiei pelas ruas de Parapua ...
27 de abril de 2017 16:48
Christina Castello Branco Augusto
ResponderExcluirAdoro!!!! Sempre leio pensando nos amigos e localizando-me nesta cidade tão querida. Parabéns!!!!
27 de abril de 2017 às 17:30
Valdeci C. C. Lobo
ResponderExcluirQue lindo Carlão!!!
27 de abril de 2017 às 16:58
Gildo Soares
ResponderExcluirMuito linda poesia, você realmente é um grande conhecedor da nossa querida Parapuã, muito obrigado amigo pela lembrança, um forte abraço!
27 de abril de 2017 às 17:50
Fatima Alonso
ResponderExcluirSaudades ...
27 de abril de 2017 às 17:58
Christina Castello Branco Augusto
ResponderExcluirSaudades de tudo e de todos....
27 de abril de 2017 às 18:32
Christina Castello Branco
ResponderExcluirComo é bom reler As ruas. Toda vez que leio fico imaginando o rosto das pessoas. Algumas eu nem sei mais como são. Parabéns...
27 de abril de 2017 às 18:44
Beto Zamma
ResponderExcluirDesde quando você publicou a primeira vez eu já gostei muito. Parabéns Carlos Marcos Faustino.
27 de abril de 2017 às 49:23
Mafalda Abrahão Cimitan
Mafalda Abrahão Cimitan Saudades de um tempo muito bom...
27 de abril de 2017 às 19:29
Sandra R Lucchiari Borini
ResponderExcluirSandra R Lucchiari Borini Emocionante��������������������uma viagem no tempo! Obrigada pelo carinho!
27 de abril de 2017 às 20:08
Lidamar Pereira Sandis
Lidamar Pereira Sandis Linda verdadeira viagem
27 de abril de 2017 às 21:09
Marqueis Clarice
Marqueis Clarice Me vi andando em todas essas ruas, quanta saudades
27 de abril de 2017 às 21:09
Sonia Lopes
Sonia Lopes Carlos Marcos Faustino,amigo querido e inesquecível! Que viagem fantástica vc me fez lembrar.Voltei no tempo!Parabéns! Bjos.
27 de abril de 2017 às 21:10
Rosa Paula Gomes
Rosa Paula Gomes
27 de abril de 2017 as 22:15
Lurdes Martin Martins
Lurdes Martin Martins Muito lindo....
Volta ao passado!!
Obrigada pela lembrança!!
27 de abril de 2017 as 23:10
Rosa Paula Gomes
ResponderExcluirMais uma vez parabéns Carlos.
A última vez q estive em Parapuã foi no começo de 2008 para procurar a Dida. Lembra Dida estava eu, meu marido, a Mercedes e o marido dela. Matei um pouco a saudades da minha infância.
27 de abril de 2017 às 23:26
Tina Prado Fantástico , amigo !! Parabéns !!!
ResponderExcluirTina Prado Tente , um dia fazer uma poesia sobre aquela foto , qdo estudávamos juntos em Lucélia , no EEPG José Firpo !! Acho muito difícil , mas você faz cada coisa . . . . . . . . . . ahahahahahahah !!!
28 de abril de 2017 às 16:05
Marcia Aparecida Campato
ResponderExcluirMuito lindo. Bons tempos. Saudades
28 de abril de 2017 às 17:08
ResponderExcluirMaria Cristina Faustino Fronio
Maria Cristina Faustino Fronio Que saudades desse tempo...
28 de abril de 2017 às 18:17.
Dida Tóffoli
Dida Tóffoli Meu Deus.Vc se lembra de tudo.Que Gostoso.Passou filme nostálgico aqui.
27 de abril de 2017 às 20:09
Zilma Dos Santos
ResponderExcluirA recordação é boa demais.
29 de abril de 2017 às 09:52
Creusa Maciel Marques
ResponderExcluirCreusa Maciel Marques Não me canso de ler...Vou guardar para sempre.
03 de maio de 2017 às 14:54
Gilmar Martin Martins
Gilmar Martin Martins Parabéns Carlos, como é bom recordar, voltei no tempo, muitos ja se foram mas jamais esqueceremos.
03 de maio de 2017 às 18:25
Clarice Solano Teixeira
Clarice Solano Teixeira Parabéns ����
03 de maio de 2017 às 19:33
Clarice Solano Teixeira
Clarice Solano Teixeira Maravilhoso , lembrar tudo assim . Quanta coisa já aconteceu. Quantas pessoas queridas se foram . Mas enquanto estivermos aqui a lembrança também estará ♥️
03 de maio de 2017 Curtir às 19:52
Elizabete Aparecida Lopes de Arruda
Elizabete Aparecida Lopes de Arruda Não tem como não se emocionar ao ler essa declaração de amor feita a todos nós moradores de Parapua. Li e reli muitas vezes e essa volta ao passado ficou registrada no findo do meu coração. Muito lindo!
04 de maio de 2017 às 20:59
Sueli Yamasaki
Sueli Yamasaki Nossa mto bom ser lembrado linda a poesia .
04 de maio de 2017 às 22:38
Adhemar Penha
ResponderExcluirParabéns Carlos, verdadeiro presente de recordações e saudades. Você tem um memória incrível. Parabéns e um grande abraço.
05 de maio de 2017 às 08:01
Beto Zamma
ResponderExcluirNossa Paris...puã... Beleza Faustino.
17 de junho de 2017 às 9:31
Idelci Lobo Okazaki
Idelci Lobo Okazaki Nossa Parapuã,lindo demais.
17 de junho de 2017 às 9:36
Laura Perez Rodrigues
Laura Perez Rodrigues Carlos Marcos Faustino , agora vc me fez chorar, quanta saudade dessa terrinha, onde deixei meus amigos de infância e adolescência. Parabéns meu querido amigo, por nos fazer recordar toda esta maravilha. Abraços.
17 de junho de 2017 às 9:43
Maria Umbelina Pacheco Lima
Maria Umbelina Pacheco Lima MINHA TERRINHA SEMPRE VOLTAREI PRA TI FUI MUITAS VEZES PRA TERRAS SEM FIM MAS A MELHOR É ONDE NASCI QUE ME RECEBE SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS PARAPUÁ
17 de junho de 2017 às 10:05
Nanci Aneli Mansfield
Nanci Aneli Mansfield Maravilhoso! O retrato é tão claro, que viajei com você durante todo o tempo e fiquei muito emocionada! Até do Bazar do meu pai, vc se lembrou. Estou muito agradecida. Abraço beem forte, amigo e Parabens, pela escrita!
17 de junho de 2017 às 12:19
Nanci Aneli Mansfield
Nanci Aneli Mansfield Muito bonito! Obrigada! Bj
17 de junho de 2017 às 12:35
Tolentino Tegne Stocco
Tolentino Tegne Stocco Ainda estamos por aqui esperando nosso tempo passar digo aqui que cada Parapuense longe daqui e hum eslavo sempre ligado na nossa Parais-pua kkkkkk boa tarde a todos esperando vcs de braços abertos ficam com Deus
17 de junho de 2017 às 13:36
Tolentino Tegne Stocco
Tolentino Tegne Stocco Exilado
17 de junho de 2017 às 13:39
Tania Maria Gimenes Brochini
Tania Maria Gimenes Brochini Fiz mais uma vez à viagem até Parapuã. Matei um pouco da saudades. Obrigada.
17 de junho de 2017 às 20:46
Ednéia Rigoleto Alarcon
Ednéia Rigoleto Alarcon Como éramos felizes!! Quanta saudade!! ❤
17 de junho de 2017 às 21:25
Christina Castello Branco Augusto
Christina Castello Branco Augusto Sempre leio e fico pensando nas carinhas dos amigos que lá deixei e que aqui reencontrei com alguns. Linda a poesia e a recordação de Parapuã com nossos amigos.
17 de junho de 2017 às 22:01
Marineves Jesus de Lima
Marineves Jesus de Lima Ai que saudades!
26 de junho de 2017 às 17:11
Inez Lobo
ResponderExcluirCaramba morei por cinco anos em Parapuã mas que saudades reler e relembrar tantas pessoas lugares muito bom.
31 de julho de 2017 às 17:01
Luiz Ortiz Rodrigues
ResponderExcluirMeu amigo você descreveu tudo isso com uma clareza impressionante rico de detalhes que me remeteu nessa viagem fantástica obrigado pelas emoções que senti abraços,
14 de setembro de 2017 às 22:03
Clotildes Fenerique
ResponderExcluirQue lindo e que nem o ria adorei parabens
14 de setembro de 2017 às 12:10
Marilu Vedoveto
ResponderExcluirNossa Carlos foi uma viagem no passado recordei de tanta gente muito bom Obrigada
27 de abril de 2018 às 14:52
Creusa Maciel Marques
ResponderExcluirQuantas vezes você postar, quantas vezes eu vou ler e me emocionar, pois também faço parte desta história.
Saudades amigo, e que Deus o abençoe!
27 de abril de 2018 às 15:51
Tania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirEu viajo pra terrinha toda vez que leio. Saudades doiiiiiiiiiiiiiiiida!!!!
27 de abril de 2018 às 15:57
Mafalda Abrahão Cimitan
ResponderExcluirSaudades de um tempo muito bom.
27 de abril de 2018 às 16:03
Joel Zaro
ResponderExcluirLinda narrativa, oportuna, Carlão, e imaginar que hoje, outros jovens ocupam os lugares que já foram nossos, um abração!
27 de abril de 2018 às 16:30
Tolentino Tegne Stocco
ResponderExcluirSaudade de tanta gente linda que solidão danada.
27 de abril de 2018 às 12:58
Luis Carlos Dos Santos
ResponderExcluirQue bom Carlos que você possue e partilha conosco tua memória. Abraço
27 de abril de 2018 às 19:00
Rosa Maria Silva Amigo
ResponderExcluirParabéns! Muito lindo!
Obrigada amigo ! Abraços
27 de abril de 2018 às 19:01
Maria Amelia Rodrigues Ribeiro
ResponderExcluirSaudades!
27 de abril de 2018 às 19:02
Julio Cesar Guy
ResponderExcluirVou resumi em poucas palavras que coisa linda
27 de abril de 2018 às 20:02
Christina Castello Branco Augusto
ResponderExcluirComo é bom ler a poesia recordando de cada rua e cada família. Saudades de tudo...
27 de abril de 2018 às 20:03
Dida Toffoli
ResponderExcluirToda essas coisas bate fundo no meu coração .
27 de abril de 2018 às 22:06
Matilde De Souza
ResponderExcluirParabéns!!!!
27 de abril de 2018 às 22:07
Elizabeth Veneziani
ResponderExcluirQue memória maravilhosa você tem Carlos..quantas lembranças boas você me fez recordar ...como disse a Bete Lopes não tem como não se emocionar....obrigada pelo seu carinho
28 de abril de 2018 às 00:01 ·
Zuza Gimenes
ResponderExcluirCada vez que leio mergulho nas memórias! Lindo
28 de abril de 2018 às 01:48
Maria Lucia Gimenes
ResponderExcluirEntro na sua poesia e caminho com ela. Paro em cada casa e me lembro das pessoas que você descreve. Como é bom recordar.
Sai da cidade ainda menina, mas sempre que vou ando muito, sou uma andarilha. Acho que sou por natureza, ando muito mesmo aqui em S. Paulo. Vou de um Bairro a outro muitas vezes caminhando. Em Parapuã , vou matando a saudade e relembrando muita coisa da infância e adolescência. Tem um lugar, era a casa da D. Yolanda e S. Antonio, Farmácia Sta. Terezinha, ficava perto da Casa Dias, em frente a Coletoria. Era a farmácia do Sr. Totó, alí passei minha infância. Lá pelos lados da Av. da Saudade eu ia na casa da Ivani, uma moça que vendia passagem no restaurante do meu pai.
28 de abril de 2018 às 14:16
Cleusa Colucci
ResponderExcluirSaudades deste lugar
06 de setembro de 2018 às 20:49