Este amor sentido talvez
o primeiro, talvez o último,
Amor vivenciado, sofrido, relegado, talvez o único,
Que em noites solitárias sobreviveu num sonho lúdico
Inspirou-me
viver angustiado, calado,sofrido
e trôpego
Embora infinito, profundo, este companheiro magnífico,
Este amor sepultei e
o transformei num doce bálsamo
Pra ser recordado em momentos que me sentir péssimo
Em todos os momentos que eu me sentir náufrago
E se morrer bastasse
pra não esquecer este sentimento mágico
Eu morreria num sorriso dulcíssimo, eterno, nostálgico
Pois um grande amor mesmo
sentido no âmbito platônico
Foi energia que ao
pulsar fez emergir versos dramáticos.
autor
Carlos Marcos Faustino
30/11/2012-Sexta feira- 11h02m
Caramba, Marcos!
ResponderExcluirMandou muito bem!
Nota mil!
Adorei seus versos, destestando sua modéstia.
Parabéns!
Abraço!
vc é um poeta!!
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