Minhas aquarelas
Estando eu no meu trem
A muito mais que sessenta
Numa saudade que alenta
E acalma como ninguém
Das lembranças que me seguem
Em versos deixo as mais belas
Minhas sutis, doces telas
As flores dos meus jardins
Um sentimento sem fim
Estampado em aquarelas
Autor
Carlos Marcos Faustino
02/07/2017-domingo – 15h58
Parabéns meu amigo, belo trabalho muito lindo
ResponderExcluirTania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirJá comentei que é linda mas como li de novo volto a dizer: linda!
03 de julho de 2017 às 00:40