A partida - XXXV -
Mar revolto
À parte, estive posposto
Neste celeiro que habito
Divaguei rosto constrito
Na alma o fel do desgosto
Com todo meu eu exposto
E nos ombros meu farnel
Vou deixando este quartel
Já que não fui absolto
Sou barco em mar revolto
E meu porto é papel.
Autor
Carlos Marcos Faustino
10/05/2017 - quarta-feira - 01h35
Tania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirNossa, tá ficando cada vez mais bonita. Ñ para ñ, tá ficando demais!
11 de maio de 2017 às 18:08