Doce delírio
Pelas frestas dos teus olhos
Adentrei apaixonado
Embriaguei-me, doce delírio
Todo de amor transpassado
Mas no suor do teu abraço
Depois de todo envolvido
Percebi que só ao teu
lado
É que renasço e revivo.
Vou-me, vais também,
Seguimos
Rumos nunca navegados
A cada instante te perco
Deixando-me a cada passo
Leva-me contido em teu peito
E ficam vazios meus braços
Autor
Carlos Marcos Faustino
30/06/2016 – quinta-feira – 09h56
A poesia que se escreve, é tudo o que reflete da alma de um homem. Parabéns, Poeta Carlos Marcos Faustino.
ResponderExcluirObrigado amigo! Sempre bem-vindo!
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