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Solitário
Não se vá de todo
Em mim o vazio deixar-me-á prostrado
Mesmo por engodo
Manda-me pelo menos um olá
Aquele mesmo
Mesclado a um sorriso
e um brilho no olhar
Todo esse mar que nos transforma em ondas
E em praias distantes nos leva
Misturado às conchas
Tem no seu enredo desejos espumantes
Bolhas flutuantes
Suspiros de um coração amante
E solitário
Não se vá de todo
Deixa-me te moldar em versos
É certo que vou te reler a cada dia um pouco
Só assim não vou ficar louco de saudades.
Autor
Carlos Marcos Faustino
28/04/2016 – quinta-feira – 00h12
Parabéns amigo, linda poesia
ResponderExcluirObrigado pelas palavras, por tua presença neste pequeno espaço. Honra-me muito ter você por aqui comigo. Abraços!!
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