Silhuetas
Corre!
Afoito teu rastro sigo
Deixa espalhado este teu brilho
Confundindo-se em várias silhuetas
Já faz algum tempo que não te tenho comigo.
Corre!
Espera-me em algum ponto pra um abraço
Quero alcançar-te neste sutil espaço
Talvez dimensão, talvez paraíso
Um minuto de encontro
Pra que me sinta iluminado.
Depois
Podemos até ficar separados
Na eternidade talvez não esteja ao meu lado
Mas este amor que nos une
Tão sagrado, tão infinito
Meu pai, meu amigo
Meu pai, meu amigo
De tristeza nos deixará imunes
E de doces saudades inebriados
Autor
Carlos Marcos Faustino
06/02/2016 – sábado – 17h58
Esta poesia também você a encontrará o youtube:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=7SQU0LcrClM
Tania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirQue lindo!!
06 de fevereiro de 2017