Pássaro ferido
Toma-me a juventude
Que inda em mim expira
Resquício interno que não se denota
Exceto quando em meus versos aflora
E sai da quietude
Toma o meu sorriso
O meu último suspiro
Acolha-me feito um pássaro ferido
Neste meu voo, ter te conhecido
Fez-me mais vencedor que vencido
Autor
Carlos Marcos Faustino
05/08/2015 - quarta -feira - 10h55
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