Ramalhete de amores



Ramalhete de amores


Seu “dotô” me da licença
Nesta noite que começa
Quero “homenageá”
““Pru favo” tenham “ pacença”
Eu só peço pra “escuta”
Os versos que fiz agora
Pros artista do “lugá”.

Todos desta academia
 Que se “tornaru imortá”
Acho que nem por um dia
Podiam “imaginá”
Que a arte os uniria
Os fizesse “ aconchegá”
E é nesta poesia
Que agora vim “mostra”
Nestes versos tão singelos
O quanto é gostoso, e belo
A gente poder “ficá”
Neste afeto  tão sincero
Como é bom poder “amá”


Pra todas as poetisas
Pras escritoras amigas
Pra aqueles que numa tela
Deixam a alma em aquarela
Pros poetas e escritores
E para os compositores
E atores e autores de teatro
E também pros retratistas
Enfim pra tudo quanto é artista
Por todos eu louvo a vida
Agradeço os esplendores
E pra todos eles eu deixo
Um ramalhete de amores

Uma singela homenagem aos amigos Acadêmicos da ATLECA-Academia Tupaense de Letras Ciências e Artes- Sarau Café do Souza - 16/06/2015.



 Autor

Carlos marcos Faustino
12/04/2015- domingo 22h50m





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