João ninguém
Tanto tentei que agora acredito
Você não quer saber
mesmo de mim
Pra você eu não existo
Sou uma pedra no seu sapato
Um borrão no seu retrato
Um João ninguém um proscrito.
Um rascunho mal feito
Um desenho muito abstrato
Pra este seu mundo perfeito
Onde a passagem é o
dinheiro
O poder, o prazer e,
o status
Autor
Carlos Marcos Faustino
16/05/2015-sábado -00h05
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