Ombro amigo


Ombro amigo


Quando quiser me visitar
E não puder ir lá em casa
Passa no meu celular
Que se eu não estiver por la
Talvez eu esteja aqui
Nas rimas duma poesia
Nos braços dum verso qualquer

 E quando estiver triste,
Que a tristeza nunca te visite,
Mas se ela chegar
E precisar dum ombro amigo
Pode me  chamar, não hesite
Em bater na minha porta
Seja noite, ou seja, dia
Qualquer hora, não importa
Vai  achar a luz acesa
E minha mão sempre estendida
Vamos nos sentar à mesa
Na varanda ou no  quintal
Embrulhar toda a tristeza
E acabar com certeza
Com o que te deixa mal



Autor
Carlos Marcos Faustino
26/05/2015- terça-feira-23h49



Comentários