Nuvem Branca
Nuvens brancas atravessam a tua cabeça
Tecem trilhas os teus passos mesmo que anoiteça
O sol deita-se em teu ombro, arco e flecha
Os teus olhos miram facilmente a presa.
Entre as pedras correm aguas límpidas, fresca
E teu corpo nu ali se entrega e se deleita
Teus negros cabelos quase aos cotovelos
Deixam-na estampada quase que como deusa.
E lá do alto alcança a vista no horizonte
Teu amor guerreiro se perdeu sabe-se aonde
Mas ali vem dia após dia todas as tardes
Quando em teu peito bate mais forte a saudade.
Autor
Carlos Marcos Faustino
26/01/2015-segunda-feira-00h26
Tania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirQue triste mas é linda.
26 de janeiro de 2017 às 14:57