Renascimento
Vem minha poesia, como queira vir,
Abraça-me na noite
fria, leva-me aos confins,
Abstraia-me do agora,
traz-me lembranças que nem mais me
lembro,
Já se faz tempo de
setembro, donde vim, pra onde vou,
O que sou pra sempre ficará estampado nos meus guardados,
Decifrado em histórias
arquivadas pra sempre em minha memória,
Pra quando houver um
espaço onde conviverão juntos presente, futuro e passado,
Irmanados, como se fora numa única tela, entrelaçados; a pintura mais bela,
Despida de toda a
loucura que nos remete a atual vida.
Autor
Carlos Marcos Faustino
03/09/2013- Terça feira- 18h46m
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