Uma singela homenagem
Metades
Tigelas de canjica sobre o muro,
Roupas no varal dependuradas,
romãs , jabuticabas e doces palavras,
vozes que serão pra sempre lembradas.
muro baixo ainda, velhos tempos,
olhos esticados, braços jogados
madrugada afora , choros, aconchegos,
crianças
adocicadas em maternal chamego.
Anos felizes ,
momentos eternizados,
Coração agora bate
tão solitário,
Uma ausência que nos
enche de saudades,
No vazio todo ainda
um perfume invade
Mais que vizinhos, pais, avós, grandes amigos,
Pra sempre sem vocês seremos metade.
Autor
Carlos Marcos Faustino
15/06/2013- sábado – 00h09m
Belíssima homenagem em belos versos
ResponderExcluirMuito lindo.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTania Maria Gimenes Brochini
ResponderExcluirQue lindo e é isso aí, seremos sempre metades com a ausência dos entes queridos que já se foram.
24 de fevereiro de 2017 às 18:31