Por conta do vento
E em você que penso,
quando me deixo por conta do vento,
E fico a rolar assim como folha seca, sem ponto de chegada,
Feito uma nau no mar em meio
a tempestades, trovoadas,
É só você que
pode me encher de esperanças nestes momentos.,
O sorriso já se perdeu dizendo adeus deixando uma rusga no
rosto,
Engolindo seco tudo o
que restou, um amargo gosto,
La no fim do túnel, uma tênue luz, me mostra um novo
recomeço,
A bonança após a tempestade
como endereço.
Por conta do vento, quero ser semente que se espalha,
Levando nas asas um canto de paz e energia,
Pra que não existam
mais aos longo dos dias
Sentimentos como
folhas secas ou nada que o v alha
Quero ser apenas verso, poesia, música, e uma doce nostalgia.
Autor
Carlos Marcos Faustino
22/05/2013- quarta feira- 18h20m
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