A passagem Ataram-me as mãos, os pés. vedaram-me os olhos, calaram minha voz, levaram-me ao fundo do poço Mas sou eterno, não morro, resgatado, ascendi iluminado, rompi barreiras revi aos poucos cenas de uma vida inteira e mergulhei nos braços dos meus entes mais amados uma doce calmaria fez-se companhia, adormeci depois enlevado por cânticos, rezas e por sublimes energias, Os meus estavam sendo consolados!. autor Carlos Marcos Faustino 28/05/2013-Terça feira- 21h04m |
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