Poeira
Meus rastros na
areia que a poeira leva,
E que desenha no espaço no compasso do vento ,
Traços da minha
vida que vai-se com o tempo,
Resquicios de dor, trevas, e sofrimento,
Perderem-se
nos idos do meu pensamento
Meus olhos
voltado s pra além firmamento,
Onde por lá a
poeira, não revela sujeira,
não esconde a
beleza mas é com certeza,
algo tão
fascinante ja que é nas nuvens densas,
ela tão
importante com o gás juntamente,
se entrelaça e provoca o nascimento de estrelas.
Então a cada novo
passo vou semeando a calmaria,
Abro meu sorriso
e pra cada lado, vou jogando o meu abraço,
Que leve a poeira
as tristezas e dores, porque
a alegria,
Busco na beleza
das coisas da vida e vou assim
renascendo a cada dia, tal como fazem as
estrelas.
autor
Carlos Marcos
Faustino
22/01/2013- Terça
feira – 21h 48m
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