Verso, amigo verso, que acolhe em suas rimas, as mágoas minhas,
Que de palavra em palavra, hesita, mas no final retrata,
O que na alma machuca
, afasta a calma e reflete linha por linha,
As feridas que e
m nossos corações a vida sem compaixão maltrata.
Verso, amigo verso, que vem assim , fluindo, e ao cair no
papel desaba,
As emoções todas contidas, as ilusões, sonhos e paixões vividas,
Verso que espera adormecido o momento em que a inspiração
conspira,
E como um sopro divino em poesia transpira, emerge, afaga.
Verso, amigo verso, companheiro constante nesta caminhada,
Já me viu menino, já me
teve outrora, há longos dezembros,
Quando os pensamentos voavam
da mente, talvez pro agora,
Verso, amigo verso, és o retrato vivo de minhas memórias
Autor
Carlos Marcos Faustino
Segunda feira-26/11/2012-
12h11m
Comentários
Postar um comentário