Quando desperto, meio sonâmbulo,
Inda imerso nas sensações dos meus sonhos
Ou inda repleto de medos
provindos de pesadelos
Aliviado respiro, na cama
me viro , e tento
Me desligar de novo, dormir calmo, sereno,
Mas não é ameno o torpor que me embriaga,
Luto na impotencia de
acordar, rezo, faço ruidos,
Parece ninguem ouvir meus gemidos, vem desespero,
Até o momento que emito um grito e vem suor,
Há silencio ao meu redor, todos dormem.
Olho as horas, como a noite demora pra ir embora!
Agarro com as duas mãos, os travesseiros,
Daí uma oração eu balbucio e então imploro
E vou deslizando u m rosario de pedidos, o sono vem,
Quisera inda houv esse um trem, um trem apenas,
Que me levasse noite afora numa viagem tranquila,
E que depois me despertasse pra seguir a vida.
E assim logo que sinto a madrugada, prenuncio do dia,
É pura energia vinda do sol que já se anuncia no céu,
Uma b eleza impar que
combinada ao canto da passarada,
Traz naquele instante pra alma, paz, conforto, alegria
Autor
Carlos Marcos Faustino
03/11/2012- Sabado-23h58m
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