Abraço
Vem o vento, os galhos duma arvore me abraçam
Como a dizer, amigo, esquece, relaxa
E assim eu me entrego a esse torpor momentâneo
E falo espontâneo ao
meu coração , isso passa
É a natureza que quer
me dar aconchego
E ao me ver assim parado, olhar perdido
Pede que o sopro do vento me
enlace
E atraves dos galhos duma arvore, me abrace
E quem de longe vê aquela figura no horizonte
Num balançar cadenciado vento a vento
Envolto aos galhos num abraço comovente
Talvez nem imagine o que se passa ali agora
Homem, vento, galho, no ato envolvente,
despir tristezas,
vestir a paz na alma de quem chora
autor
Carlos Marcos Faustino
20/11/2012-Terça Feira-18h20m
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Faustino! Boa noite! Ainda estou afastado do Facebook e sem previsões de volta. Saí como num retiro...Perfeição neste belo soneto. Fruto de uma bucólica e sensível inspiração. Nota 10! Merece publicação.Parabéns! Grande abraço!
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Obrigado por suas belas palavras amigo poeta. Os seus versos também são de uma beleza impar. Volte logo pro Facebook. Abraço.
ExcluirCarlos! o carlos é um desses poetas raros...
ResponderExcluirObrigado meu amigo poeta. Origado por tuas s palavras que ja soam como um verso.
ResponderExcluirAbraço