Céu azul, nuvens de
algodão,
Anos dourados, bate coração.
Cidade que me tem,
Cidade que me vem na memoria
Agora em forma de
canção.
Ruas largas,
arvoredos,
À noite entre sonhos
e folguedos
Ou no calar
silencioso das madrugadas;
Tirar os ouvidos do
travesseiro
E ao longe, o cantar
de um galo
O latir de um
cão...tudo poesia,
Aquarela guardada, hoje é fantasia,
Lembrança, saudade, tudo me invade,
Recordar é viver, doce cidade...
Cidade que estampo agora em versos,
Cidade que
desabrocha agora em rimas,
Tão perto, tão longe dos anos que me tiveste,
Pra sempre eterna serás cidade minha.
Lindo poema que nos faz viajar no trem da nostalgia...Parabéns,Faustino!
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